Em uma sexta-feira, 1º de fevereiro de 1974, um incêndio parou a cidade de São Paulo.
Aproximadamente 756 pessoas distribuíam-se pelos 25 andares do Edifício Joelma (hoje nomeado Edifício Praça da Bandeira), localizado no nº 225 da Avenida Nove de Julho, Praça da Bandeira, região Central de São Paulo - Brasil.
Por volta das 08:50' um funcionário ouviu um ruído de vidros sendo quebrados, proveniente de um dos escritórios do 12º andar.
Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar condicionado estava queimando.
Em seguida foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia, mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede.
As cortinas se incendiaram rapidamente e o incêndio começou a se propagar pelas placas inflamáveis do forro.
O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar à sala, devido à intensa fumaça.
Então ele subiu as escadas até o 13º andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor.
A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio.
Foram feitas várias viagens com os elevadores enquanto o oxigênio permitiu, salvando dessa forma muitas pessoas.
No final, uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, prosseguiu, mas como a fumaça havia piorado, ficou sem oxigênio e acabou falecendo no 20º andar.
Segundo perícias, a causa do incêndio foi um curto-circuito em um equipamento de ar-condicionado em um dos andares, provocando um super aquecimento na fiação elétrica, gerando o primeiro foco de fogo, o qual se espalhou por todo o edifício.
O saldo da tragédia foi de 191 mortos e mais de 300 feridos.
Muitos acreditam que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam pelo prédio até os dias de hoje.
Uma das tragédias desse incêndio que mais impressionou, foi o fato de que (13) treze pessoas tentaram escapar por um elevador, não conseguindo, e morrendo carbonizadas em seu interior, sendo que devido ao estado dos cadáveres, os corpos não foram identificados, pois naquela época ainda não existia a análise de DNA, sendo então enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, localizado na Av. Francisco Falconi, 837, Vila Alpina em São Paulo.
Os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas, e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas.
As sepulturas atraem centenas de curiosos, principalmente às segundas-feiras, dia das almas.
Ao lado das sepulturas, foi construída a "Capela das Treze Almas", onde diariamente muitos visitantes fazem suas preces agradecendo à Deus pelas graças alcançadas e também fazendo seus pedidos.
O local ficou conhecido algum tempo depois do sepultamento das 13 vítimas não identificadas do Joelma, quando pessoas ouviram gemidos e choros misteriosos.
Assustados, procuraram verificar de onde vinha aquilo, sendo que descobriram que os gemidos e choros saiam das sepulturas das 13 vítimas.
Então sabendo como morreram (queimados), foi derramada água sobre as sepulturas, sendo que em seguida os gemidos e choros cessaram.
Sabendo do ocorrido, pessoas começaram à fazer orações para as 13 almas, pedindo graças diversas.
Muitas dizem que foram atendidas, e como agradecimento colocam faixas e "placas" com mensagens de gratidão no local.
Quem visita os túmulos das "Treze Almas" no Cemitério São Pedro, sempre pode verificar a existência de um copo com água sobre cada sepultura, isso com o objetivo de tranquilizar as almas dessas vítimas do incêndio do Edifício Joelma, as quais morreram carbonizadas em um imenso calor.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
A Ilha da Queimada Grande
A Ilha da Queimada Grande, localizada a cerca de 144 km da costa de São Paulo, parece ser mais um daqueles belos lugares à primeira vista. Mas ao saber a verdade aterrorizante sobre o local, provavelmente você nunca desejará visitá-lo – a ilha está infestada com entre 2.000 e 4.000 jararacas-ilhoa, uma das serpentes mais letais em todo o mundo.
O veneno dessas cobras pode matar uma pessoa em menos de uma hora, e numerosas lendas locais contam os destinos horríveis que aguardavam aqueles que vagavam sobre as margens da Ilha de Queimada Grande. Há rumores de que um pescador infeliz desembarcou na ilha em busca de bananas, e só foi descoberto dias depois morto em seu barco com uma poça de sangue e picadas em todo o corpo. De 1909 a 1920, algumas pessoas viviam na ilha. Mas de acordo com outro conto local, o último faroleiro, juntamente com toda a sua família, morreu quando um grupo de cobras entrou em sua casa através das janelas.
As cobras que acabaram encalhadas na Ilha da Queimada Grande não tinham predadores no nível do solo, permitindo que elas se reproduzem rapidamente. Seu único desafio: elas também não tinham presas no nível do solo. Para encontrar o alimento, as serpentes se voltaram para aves migratórias que visitam a ilha sazonalmente durante longos vôos. Muitas vezes, as cobras perseguem suas presas, mordem e esperam que o veneno incrivelmente potente e eficiente faça seu trabalho antes de se alimentar da vítima.
Por causa do perigo, o governo brasileiro controla rigorosamente visitas a Ilha da Queimada Grande. Mesmo sem uma proibição do governo, porém, o local provavelmente não seria um destino turístico: as cobras da ilha existem em uma alta concentração de tal forma que algumas estimativas afirmam que há uma cobra por cada metro quadrado em alguns pontos.
Mansão Winchester
Com certeza uma das histórias mais bizarras dessa lista. Talvez não pela assombração, mas por aquilo que a assombração causou na protagonista do enredo. Você deve saber que Winchester foi uma das armas mais famosa no oeste americano no século XIX e, por isso, rendeu uma boa fortuna à família que levava seu nome.
Sarah casou-se com o filho de Oliver Winchester, fundador da companhia que criou a arma, e herdou a fortuna da empresa após a morte de seu marido. Mas não foi apenas isso que a moça herdou – aparentemente ela também ficou com a revolta daqueles que perderam a vida por uma Winchester.
Depois que se tornou viúva, Sarah passou a ouvir barulhos, gritos e pancadas por toda a casa. Assustada, saiu a procura de uma médium espírita, que, por sua vez, informou que Sarah estava sendo alvo do ódio dos espíritos mortos por Winchesters e aconselhou a mulher a mudar de casa e, uma vez que encontrasse o lugar certo, promover uma reforma para que os bons espíritos pudessem se acomodar em sua nova residência.
Sarah casou-se com o filho de Oliver Winchester, fundador da companhia que criou a arma, e herdou a fortuna da empresa após a morte de seu marido. Mas não foi apenas isso que a moça herdou – aparentemente ela também ficou com a revolta daqueles que perderam a vida por uma Winchester.
Depois que se tornou viúva, Sarah passou a ouvir barulhos, gritos e pancadas por toda a casa. Assustada, saiu a procura de uma médium espírita, que, por sua vez, informou que Sarah estava sendo alvo do ódio dos espíritos mortos por Winchesters e aconselhou a mulher a mudar de casa e, uma vez que encontrasse o lugar certo, promover uma reforma para que os bons espíritos pudessem se acomodar em sua nova residência.
Acontece que Sarah criou uma compulsão por reforma: a partir do momento em que encontrou a casa, a mulher Winchester só parou de reforma-la quando morreu, 38 anos depois. Durante esses anos as reformas aconteciam 24 horas por dia. Sarah não contratou arquiteto e nem engenheiro: segundo a lenda ela era guiada pelos bons espíritos. A moça mandava construir quartos e os quebrava no dia seguinte; mandava levantar escadas que acabavam no teto; portas que davam para paredes; criava cômodos e os selava; ordenava a criação de passagens secretas.
Dizem que ela nunca dormia no mesmo quarto duas noites seguidas. O saldo da reforma só pôde ser contabilizado após a morte de Sarah: 160 quartos, 2.000 portas, 10.000 janelas, 47 escadas, 47 lareiras, 13 banheiros e 6 cozinhas. É visto por muitos como a casa mais assombrada dos Estados Unidos.
Linhas de Naska
As famosas linhas misteriosas são encontradas no deserto de Naska, no sul do Peru. Estudiosos acreditam que essas linhas foram criadas pela Civilização Naska entre 400 e 650 a.C.
São centenas de figuras individuais, que podem ser associadas a desenhos de animais como o macaco, beija-flor, aranha, cachorro e até mesmo a um astronauta.
Algumas figuras têm mais de 200 metros de diâmetro e causam dúvidas nas pessoas, de como e por que esses desenhos foram projetados e desenhados para serem visualizados de uma grande altitude. Alguns acreditam que esses fenômenos estejam relacionados às pistas de pouso ou aeroportos alienígenas.
As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projecto. O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projecto. Erich
von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos. Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.
A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "indios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.
São centenas de figuras individuais, que podem ser associadas a desenhos de animais como o macaco, beija-flor, aranha, cachorro e até mesmo a um astronauta.
Algumas figuras têm mais de 200 metros de diâmetro e causam dúvidas nas pessoas, de como e por que esses desenhos foram projetados e desenhados para serem visualizados de uma grande altitude. Alguns acreditam que esses fenômenos estejam relacionados às pistas de pouso ou aeroportos alienígenas.
As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projecto. O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projecto. Erich
von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos. Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.
A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "indios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.
O Usuario 666
Usuario 666 (tambem conhecido como sm666 ou
Username 66603:42
Username 666
Nico Nico Douga) e um video feito por nana825763.
Ele mostra o que acontece quando alguem procura por
"666" no Youtube e recarrega a pagina algumas vezes.
Essa creepypasta criou alguns rumores, alguns dizem
que a conta original "666" continha um virus que fazia
com que todas as letras e numeros da pagina se
transformassem em "6".
Por causa da popularidade do video, nana825763 criou outro video chamado Another YouTube (Outro Youtube).
Só então, um canal apareceu. Era o canal '666'. Olhei alguns dos vídeos, a maioria deles eram loucos. Um vídeo continha quatro bebês torcendo sua cabeça. Outro vídeo mostrava gráficos rodando.
Eu decidi sair de um vídeo e ir para outro, mas apareceu um pop up em branco. Eu cliquei no botão em branco, e ele me levou para um outro vídeo do '666'.
O vídeo mostrava uma mulher se afogando em uma poça de sangue e coisas nojentas acontecendo. Achei asqueroso, então eu decidi pausar o vídeo. O navegador não me deixou, porque não estava respondendo. Decidi, então, fechar o Internet Explorer, mas não se moveu. Eu também tentei ir para outro vídeo também, mas ele não queria funcionar. Eu achava que não havia maneira de sair até que eu pensei...
'O botão de desligar! Claro!' Decidi desligar meu computador para que o vírus não se instalasse no PC, mas o botão não funcionava. Botões de desligar sempre respondem! Eu sabia que eu estava 'hackeado'.
Toda a esperança estava perdida. Eu não podia sair do Explorer e o vídeo continuava seguindo em frente. E não havia nada para impedir. A garota no vídeo continuava aparecendo para mim, olhando-me com sons e batidas aleatórias.
Então, a mulher da filmagem bateu com a mão para fora do quadro do vídeo, e o meu Internet Explorer caiu.
Depois de alguns dias, eu fui demitido depois de passar por essa experiência terrível com o canal 666. Foi quando eu pensei que: 'Poderia ser realmente feito pelo diabo? Seria uma brincadeira para assustar usuários do YouTube?' De qualquer maneira, esse mito é muito misterioso. Eu não tenho conseguido dormir depois de assistir esses vídeos. Eu gostaria de saber quem fez ... "
A página que conteria esse texto foi então extinta 2 dias depois que o blog fora criado. Quando alguém supostamente entra no blog, uma mensagem em pop-up saltaria dizendo: "Removido pelo Administrador - Código de erro: '666.'"
É notória uma nota que roda por praticamente todas as webs que tratam deste assunto, de que esse mesmo blogueiro pediu para que publicassem o seguinte alerta:
"Nunca vá nem atualize o usuário "666". Quando você tiver terminado, isso nunca irá parar e não será possível sair..."
Esperamos que ninguém nunca tente isso...
A Cidade Perdida Atlântida
Atlântida (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".
Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "para lá das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns investigadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Troia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.[1] ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 a.C. – 413 a.C..
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade".[2] Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. O seu nome tornou-se uma referência para todas e quaisquer suposições sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.
seus conhecimentos. Esta posição geográfica explicaria a ausência concreta de vestígios arqueológicos sobre este povo. No Google Earth podemos encontrar em 31º30'39.44"N 24º29'13.84"O um esqueleto da qual poderia ser Atlântida a 700 km a sudoeste da Ilha da Madeira.
Alguns estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e coberto de riquezas seria o povo Chavín, da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos registros arqueológicos. Terramotos comuns nestas regiões poderiam ter dado fim a estas culturas, ou pelo menos abalado de forma violenta por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns investigadores chegaram à conclusão que Tiwanaku, localizada no planalto boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C.,[carece de fontes] numa época em que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.
Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da cultura minoica, que floresceu na ilha de Creta até ao final do século XVI. Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram contacto com essa civilização culturalmente e tecnologicamente muito avançada no início do seu desenvolvimento na península Balcânica. Com os minoicos, os micénicos aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helénica posterior. No entanto, dois fortes terremotos e maremotos no mar Egeu sopraram as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham ganho proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de Platão.
Uma formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia. No seu principal livro, A Doutrina Secreta, ela descreve em detalhe a raça atlante, o seu continente e as suas cultura, ciência e religião.[12] Existem alguns cientistas que remetem a localização da Atlântida a um local sob a superfície da Antártida.
A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth por um engenheiro aeronáutico e publicada no tabloide The Sun,[13] mostrando contornos que poderão indicar a construção de edifícios numa vasta extensão com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no oceano Atlântico, numa área conhecida como o abismo plano da Ilha da Madeira. Rainer Kühne diz Atlantida foi Tartessos. [14] Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, diz que um tsunami inundou a antiga cidade.[15]
Apesar das suposições do engenheiro, a região assemelha-se muito às considerações de Crítias sobre o Quadrilátero, pela sua grandeza e suas ramificações. Há também, à frente dessa gigantesca estrutura, uma pequena geometria circular, dividida em quatro secções pelas ramificações que se cruzam, conforme as menções sobre os canais que envolviam a cidade, referidos no livro de Platão[5] .
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Catacumbas de Paris
As Catacumbas de Paris constituem-se em um ossuário subterrâneo localizado na cidade de Paris, França. As catacumbas foram organizadas em alguns setores do complexo sistema de túneis e cavernas existentes no subsolo de Paris, resultantes de séculos de exploração de pedreiras , desde o período de ocupação romana na cidade. Este sistema de túneis é oficialmente designado "Les Carrières de Paris" (As pedreiras de Paris ou Subterrâneos de Paris) e, embora o ossuário ocupe apenas uma parte dos túneis, todo o sistema é comumente conhecido como "As Catacumbas de Paris" e chega a 400 km de extensão.
A organização do Ossuário iniciou-se em 1785.
Desde o início do século XIX as Catacumbas de Paris estão abertas ao Público e constituíram-se em atração turística importante da cidade desde a organização das visitas em 1867.
História
Cripta da Lâmpada do Sepulcro das Catacumbas de Paris
Na metade do século XVIII, a maior parte das igrejas de Paris possuía seu cemitério. Entretanto, o crescimento da cidade acumulou gerações e mais gerações de despojos funerários para os quais os cemitérios não ofereciam mais espaço.
Em 1780, o cemitério "des Saints-Innocents", o mais importante da cidade, foi fechado, por demanda da população. A lotação do cemitério era tal que a população vizinha estava adoecendo devido à contaminação provocada pelo excesso de matéria orgânica em decomposição.
Interior das Catacumbas de Paris. Placa indicando o local dos despojos oriundos do cemitério de Saint Etiénne.
No dia 9 de novembro de 1785, o Conselho de Estado francês decidiu pela necessidade de reformular o sistema de cemitérios de Paris e pela imediata tomada de providências. Novos cemitérios foram construídos na periferia da cidade, mas restava a preocupação do que fazer com os cemitérios superlotados já existentes.
A ideia de usar os túneis abandonados das pedreiras parisienses é creditada ao chefe de Polícia, General Alexandre Lenoir, e levada à cabo por ordem de seu sucessor o Sr. Thiroux de Crosne.
A escolha do local apropriado e execução da tarefa ficou a cargo do " Service des carrières" cuja tradução poderia ser "Serviço das Pedreiras", na realidade, um órgão governamental criado em 4 de abril de 1777 para zelar pela segurança e consolidação do subsolo parisiense, tão cheio de túneis e cavernas com constantes riscos de desabamentos.
Sob orientação de Charles Axel Guillaumont, Inspetor Geral dos túneis de Paris, as primeiras ossadas transferidas saíram do cemitério Saint-Nicolas-des-Champs após as catacumbas terem sido abençoadas, em 4 de abril de 1786.
Inicialmente, as ossadas foram jogadas de qualquer modo nas catacumbas.
Somente na época do Império francês (a partir de 1810), que, sob orientação de Héricart de Thury (1776-1854) as ossadas foram dispostas nos corredores das Catacumbas com certa criatividade artística. Osso longos, como Fêmur, Tíbia, foram colocados à frente, formando verdadeiras paredes de ossos, adornadas com os crânios em desenhos geométricos. Por trás destas paredes de ossos, foram depositados os ossos menores e mais irregulares.
Durante a Segunda Guerra Mundial , membros da Resistência Francesa utilizaram assiduamente os túneis de Paris. Os alemães também serviram-se dos túneis, chegando a construir bunkers e casamatas nas suas galerias.
Na segunda metade do século XX, como sempre, os subterrâneos de Paris foram usados por grupos das mais diversas ideologias. Grupos de ativistas políticos, religiosos, artistas, aventureiros, usuários de drogas, e vários outros serviram-se dos subterrâneos para seus propósitos, o que ocorre ainda hoje.
Os subterrâneos de Paris também foram utilizados para passagens de cabos telefônicos, de TV por assinatura e acesso à Internet. Entretanto, devido a inúmeros casos de vandalismo e dificuldades de acesso, tais cabos foram transferidos para tubulação específica mais superficial e protegida.
A parte dos subterrâneos ocupada pelo ossuário continua reservada e é aquela à qual os turistas têm acesso com total segurança.
Com a especulação imobiliária e necessidade de reforço do subsolo para segurança das edificações, uma média de 5 Km da rede de túneis existente tem sido bloqueada anualmente por estruturas de cimento.
A organização do Ossuário iniciou-se em 1785.
Desde o início do século XIX as Catacumbas de Paris estão abertas ao Público e constituíram-se em atração turística importante da cidade desde a organização das visitas em 1867.
História
Cripta da Lâmpada do Sepulcro das Catacumbas de Paris
Na metade do século XVIII, a maior parte das igrejas de Paris possuía seu cemitério. Entretanto, o crescimento da cidade acumulou gerações e mais gerações de despojos funerários para os quais os cemitérios não ofereciam mais espaço.
Em 1780, o cemitério "des Saints-Innocents", o mais importante da cidade, foi fechado, por demanda da população. A lotação do cemitério era tal que a população vizinha estava adoecendo devido à contaminação provocada pelo excesso de matéria orgânica em decomposição.
Interior das Catacumbas de Paris. Placa indicando o local dos despojos oriundos do cemitério de Saint Etiénne.
No dia 9 de novembro de 1785, o Conselho de Estado francês decidiu pela necessidade de reformular o sistema de cemitérios de Paris e pela imediata tomada de providências. Novos cemitérios foram construídos na periferia da cidade, mas restava a preocupação do que fazer com os cemitérios superlotados já existentes.
A ideia de usar os túneis abandonados das pedreiras parisienses é creditada ao chefe de Polícia, General Alexandre Lenoir, e levada à cabo por ordem de seu sucessor o Sr. Thiroux de Crosne.
A escolha do local apropriado e execução da tarefa ficou a cargo do " Service des carrières" cuja tradução poderia ser "Serviço das Pedreiras", na realidade, um órgão governamental criado em 4 de abril de 1777 para zelar pela segurança e consolidação do subsolo parisiense, tão cheio de túneis e cavernas com constantes riscos de desabamentos.
Sob orientação de Charles Axel Guillaumont, Inspetor Geral dos túneis de Paris, as primeiras ossadas transferidas saíram do cemitério Saint-Nicolas-des-Champs após as catacumbas terem sido abençoadas, em 4 de abril de 1786.
Inicialmente, as ossadas foram jogadas de qualquer modo nas catacumbas.
Somente na época do Império francês (a partir de 1810), que, sob orientação de Héricart de Thury (1776-1854) as ossadas foram dispostas nos corredores das Catacumbas com certa criatividade artística. Osso longos, como Fêmur, Tíbia, foram colocados à frente, formando verdadeiras paredes de ossos, adornadas com os crânios em desenhos geométricos. Por trás destas paredes de ossos, foram depositados os ossos menores e mais irregulares.
Durante a Segunda Guerra Mundial , membros da Resistência Francesa utilizaram assiduamente os túneis de Paris. Os alemães também serviram-se dos túneis, chegando a construir bunkers e casamatas nas suas galerias.
Na segunda metade do século XX, como sempre, os subterrâneos de Paris foram usados por grupos das mais diversas ideologias. Grupos de ativistas políticos, religiosos, artistas, aventureiros, usuários de drogas, e vários outros serviram-se dos subterrâneos para seus propósitos, o que ocorre ainda hoje.
Os subterrâneos de Paris também foram utilizados para passagens de cabos telefônicos, de TV por assinatura e acesso à Internet. Entretanto, devido a inúmeros casos de vandalismo e dificuldades de acesso, tais cabos foram transferidos para tubulação específica mais superficial e protegida.
A parte dos subterrâneos ocupada pelo ossuário continua reservada e é aquela à qual os turistas têm acesso com total segurança.
Com a especulação imobiliária e necessidade de reforço do subsolo para segurança das edificações, uma média de 5 Km da rede de túneis existente tem sido bloqueada anualmente por estruturas de cimento.
O Cemiterio de Stull: Portal para o Inferno
Cemitério localizado no estado americano do Kansas tem a fama de ser um dos portais para o inferno e de que duas vezes por ano o diabo apareceria nele. Saiba porque o local ficou com esta fama...
confesso que quando vi Stull no Google Maps fiquei assustado, já que é um local minúsculo! Na verdade Stull nem é cidade, mas sim um povoado com poucas casas, famoso mundialmente por causa de seu cemitério, que diz a lenda seria um portal para o inferno e onde o diabo aparece duas vezes por ano. Vamos conhecer melhor esta história neste post.
O cemitério de Stull, localizado no Kansas, EUA, é um desses recantos visitados não só pelo mistério e por um passado de tragédias, mas também porque além disso, e segundo explicam os habitantes locais, é onde se esconde uma espécie de porta que leva ao inferno.
É possível que ao alimentar essa imagem, isso faça com que esse lugar seja a cada dia mais visitado por uma infinidade de turistas e que séries como "Sobrenatural" tenham um que outro capítulo rodado no cemitério. Em ocasiões, a lenda parece criar vida própria que acabam indo muito além dos fatos reais, mesmo assim, vale a pena lembrar a história para que você mesmo tire suas próprias conclusões.
A História de Stull
Antes de ser Stull, esta pequena cidade situada a dez quilômetros de Lawrence, no estado do Kansas, tinha o nome de Deer Creek Community. Sabe-se que em 1857 eram em torno de seis famílias que viviam nessas terras, todos eles colonos alemães e holandeses que não demoraram muito em desejar erguer a sua própria igreja.
Em 1859, os colonos organizaram a Igreja Evangélica Emmanuel e por volta de 1867 os membros tinham coletado fundos suficientes para a construção de uma igreja de pedra em um terreno doado por Jacob Hildenbrand onde também seria o cemitério do povoado. Até 1908, os sermões foram pregados em alemão.
Mais tarde, mudaram seu nome para Stull devido ao chefe de correios, Sylvester Stull, um homem que adquiriu notável poder e influência naquela pequena cidade e que começou a promover mais mudanças.
Em 1907 começou a construção da Igreja de Cristo de Stull, finalizada em 1913. A antiga igreja de pedra foi abandonada. Os sermões na igreja deixariam de ser realizados em alemão. Talvez essas decisões e toda essa "modernidade" provocaram que "algo" começasse a ficar incomodado...
As Tragédias
No início do século XX duas tragédias sacudiram o povoado de Stull.
- O filho de um fazendeiro foi queimado no meio da plantação onde seu pai havia colocado fogo
- Um homem cometeu suicídio tendo seu corpo encontrado pendurado em uma árvore, ao lado da igreja no cemitério.
Mas ainda há mais, às tragédias pessoais foram somadas as econômicas: a ferrovia já não chegaria a Stull, haviam anulado a concessão e como se isso fosse pouco, um dos bancos mais fortes do país também deu para trás na hora de levar uma de suas sucursais àquele povo de Kansas.
Muitas pessoas também começaram a usar as ruínas da antiga igreja dentro do cemitério para rituais de satanismo e adoração ao diabo.
O Artigo da Universidade do Kansas
Stull ainda era um povoado tranquilo, mas em novembro de 1974 viu seu destino mudar radicalmente por causa de um artigo, publicado por estudantes no jornal estudantil da Universidade do Kansas. Entre outras coisas ele dizia:
A antiga igreja ficaria abandonada a partir de então, só e vazia no alto de uma colina. Os ofícios religiosos era então realizados na outra construção mais nova. Não obstante, afirmam que pela noite eram muitos os vizinhos que se aproximavam do cemitério e daquela velha igreja para celebrar suas missas privadas, seus ritos, suas invocações.
Além disso, o artigo relatou rituais de adoração ao diabo, missas negras, perda de memória depois de visitar o cemitério, e que um aluno relatou ter sido agarrado pelo braço por uma força inesperada e invisível.
Fico me perguntando se o próprio artigo existiu.
Portal para o Inferno
Por causa da realização de rituais nada cristãos na igreja antiga e do artigo da Universidade do Kansas o cemitério de Stull virou lenda urbana e muita gente começou a associar o local como um dos 7 portões para o inferno.
As lendas são muitas.
Alguns dizem que além de fantasmas, o próprio diabo aparece no local 2 vezes por ano, no Dia das Bruxas e no Equinócio da Primavera. Tanto que no dia 20 de março de 1978 - dia do Equinócio da Primavera daquele ano -, se concentraram em Stull mais de 150 pessoas que aguardavam a que o próprio Satã aparecesse. E ele apareceu? Não.
Conta-se ainda que uma escada para o inferno foi encontrada na igreja de pedra antiga, localizada dentro do cemitério e que, apesar de o telhado ter caído há muito tempo, nenhuma chuva caía dentro da igreja. Há também uma cruz pendurada de cabeça para baixo na parede em direção a esta escada.
O pequeno povoado de Stull se converteu em um destino de peregrinação para todos os seguidores do satanismo ou simplesmente curiosos, para desespero de seus pouco mais de 20 moradores que se irritam muitos pois afirmam que nunca ouviram falar sobre qualquer uma dessas histórias e acusam o artigo dos universitários de promover irresponsavelmente tais mitos.
confesso que quando vi Stull no Google Maps fiquei assustado, já que é um local minúsculo! Na verdade Stull nem é cidade, mas sim um povoado com poucas casas, famoso mundialmente por causa de seu cemitério, que diz a lenda seria um portal para o inferno e onde o diabo aparece duas vezes por ano. Vamos conhecer melhor esta história neste post.
O cemitério de Stull, localizado no Kansas, EUA, é um desses recantos visitados não só pelo mistério e por um passado de tragédias, mas também porque além disso, e segundo explicam os habitantes locais, é onde se esconde uma espécie de porta que leva ao inferno.
É possível que ao alimentar essa imagem, isso faça com que esse lugar seja a cada dia mais visitado por uma infinidade de turistas e que séries como "Sobrenatural" tenham um que outro capítulo rodado no cemitério. Em ocasiões, a lenda parece criar vida própria que acabam indo muito além dos fatos reais, mesmo assim, vale a pena lembrar a história para que você mesmo tire suas próprias conclusões.
A História de Stull
Antes de ser Stull, esta pequena cidade situada a dez quilômetros de Lawrence, no estado do Kansas, tinha o nome de Deer Creek Community. Sabe-se que em 1857 eram em torno de seis famílias que viviam nessas terras, todos eles colonos alemães e holandeses que não demoraram muito em desejar erguer a sua própria igreja.
Em 1859, os colonos organizaram a Igreja Evangélica Emmanuel e por volta de 1867 os membros tinham coletado fundos suficientes para a construção de uma igreja de pedra em um terreno doado por Jacob Hildenbrand onde também seria o cemitério do povoado. Até 1908, os sermões foram pregados em alemão.
Mais tarde, mudaram seu nome para Stull devido ao chefe de correios, Sylvester Stull, um homem que adquiriu notável poder e influência naquela pequena cidade e que começou a promover mais mudanças.
Em 1907 começou a construção da Igreja de Cristo de Stull, finalizada em 1913. A antiga igreja de pedra foi abandonada. Os sermões na igreja deixariam de ser realizados em alemão. Talvez essas decisões e toda essa "modernidade" provocaram que "algo" começasse a ficar incomodado...
As Tragédias
No início do século XX duas tragédias sacudiram o povoado de Stull.
- O filho de um fazendeiro foi queimado no meio da plantação onde seu pai havia colocado fogo
- Um homem cometeu suicídio tendo seu corpo encontrado pendurado em uma árvore, ao lado da igreja no cemitério.
Mas ainda há mais, às tragédias pessoais foram somadas as econômicas: a ferrovia já não chegaria a Stull, haviam anulado a concessão e como se isso fosse pouco, um dos bancos mais fortes do país também deu para trás na hora de levar uma de suas sucursais àquele povo de Kansas.
Muitas pessoas também começaram a usar as ruínas da antiga igreja dentro do cemitério para rituais de satanismo e adoração ao diabo.
O Artigo da Universidade do Kansas
Stull ainda era um povoado tranquilo, mas em novembro de 1974 viu seu destino mudar radicalmente por causa de um artigo, publicado por estudantes no jornal estudantil da Universidade do Kansas. Entre outras coisas ele dizia:
A antiga igreja ficaria abandonada a partir de então, só e vazia no alto de uma colina. Os ofícios religiosos era então realizados na outra construção mais nova. Não obstante, afirmam que pela noite eram muitos os vizinhos que se aproximavam do cemitério e daquela velha igreja para celebrar suas missas privadas, seus ritos, suas invocações.
Além disso, o artigo relatou rituais de adoração ao diabo, missas negras, perda de memória depois de visitar o cemitério, e que um aluno relatou ter sido agarrado pelo braço por uma força inesperada e invisível.
Fico me perguntando se o próprio artigo existiu.
Portal para o Inferno
Por causa da realização de rituais nada cristãos na igreja antiga e do artigo da Universidade do Kansas o cemitério de Stull virou lenda urbana e muita gente começou a associar o local como um dos 7 portões para o inferno.
As lendas são muitas.
Alguns dizem que além de fantasmas, o próprio diabo aparece no local 2 vezes por ano, no Dia das Bruxas e no Equinócio da Primavera. Tanto que no dia 20 de março de 1978 - dia do Equinócio da Primavera daquele ano -, se concentraram em Stull mais de 150 pessoas que aguardavam a que o próprio Satã aparecesse. E ele apareceu? Não.
Conta-se ainda que uma escada para o inferno foi encontrada na igreja de pedra antiga, localizada dentro do cemitério e que, apesar de o telhado ter caído há muito tempo, nenhuma chuva caía dentro da igreja. Há também uma cruz pendurada de cabeça para baixo na parede em direção a esta escada.
O pequeno povoado de Stull se converteu em um destino de peregrinação para todos os seguidores do satanismo ou simplesmente curiosos, para desespero de seus pouco mais de 20 moradores que se irritam muitos pois afirmam que nunca ouviram falar sobre qualquer uma dessas histórias e acusam o artigo dos universitários de promover irresponsavelmente tais mitos.
Mary Celeste O Navio Fantasma
Esse é um mistério que aconteceu sobre os mares. Mary Celeste era uma embarcação de quase 300 toneladas, que após se envolver em vários acidentes, foi vendida para James H. Winchester, um mercador nova-iorquino, por 11 mil dólares em 1869. Até que em 1872 aconteceu algo muito estranho.
A embarcação estava sob o comando do experiente capitão Benjamin Briggs e partiu dia 5 de novembro daquele ano, de Nova Iorque rumo à Itália. Mary Celeste carregava uma valiosa carga de barris de álcool industrial. Além do capitão, a tripulação do navio era composta por sete marinheiros e duas passageiras: Sarah, a esposa do capitão Benjamim e sua filha de apenas 2 anos, que passariam as férias na Itália.
Dia 5 de dezembro, a quase 600 quilômetros da costa portuguesa, os marinheiros de um navio mercante chamado Dei Gratia avistaram o Mary Celeste. Eles viram algo anormal e após conversarem com outros tripulantes, avisaram o capitão do navio, David Morehouse, que ficou surpreso e bastante preocupado, pois Briggs era seu amigo. Mary Celeste já deveria ter aportado na Itália.
David ordenou sua tripulação a cercar o Mary Celeste cautelosamente, e quando se aproximaram da embarcação, esperaram cerca de 2 horas tentando se comunicar com a tripulação da embarcação. O navio não aparentava sinais de ter sido atacado e parecia estar vazio. David, então, enviou uma parte de sua tripulação para ver o que tinha ocorrido com a misteriosa embarcação.
Após algumas horas, os marinheiros voltaram para o Dei Gratia, alegando que não tinham encontrado ninguém na embarcação. Não havia sinais de luta ou violência e a embarcação estava deserta, exceto pela sua grande carga de barris, que ainda estava intacta, o que descarta a possibilidade de um ataque pirata.
O único bote salva-vidas do navio não estava ali e as comidas e bebidas ainda estavam estocadas no portão. Objetos pessoais da tripulação e passageiros também foram encontrados, como joias, roupas, o diário de bordo e uma navalha de barbear ainda com espuma.
O diário do capitão não relatava nenhuma instabilidade no tempo. Seu último registro havia sido escrito no final de novembro, a 160 quilômetros de Açores.
Mary Celeste foi rebocado pelo Dei Gratia até o Estreito de Gibraltar, onde a corte britânica com o cônsul norte-americano, Horatio Sprague, tinham o objetivo de entender o que aconteceu, mas até hoje permanece um mistério.
A embarcação foi vendida mais uma vez e usada durante 12 anos para transporte de mercadorias. Seu último destino foi o Caribe, quando GC Parker, um mercador, carregou a embarcação de lixo afirmando que se tratava de uma preciosa carga e tentou afundar a embarcação quando a jogou contra um recife. Entretanto, o barco não afundou. Antes de ser preso, Parker tentou incendiar a embarcação, mas antes de chegar ao tribunal, morreu.
O navio permanece até os dias atuais no Caribe, como um das embarcações fantasmas que enriquecem as lendas marinhas. Os corpos dos tripulantes e passageiros jamais foram encontrados.
A embarcação estava sob o comando do experiente capitão Benjamin Briggs e partiu dia 5 de novembro daquele ano, de Nova Iorque rumo à Itália. Mary Celeste carregava uma valiosa carga de barris de álcool industrial. Além do capitão, a tripulação do navio era composta por sete marinheiros e duas passageiras: Sarah, a esposa do capitão Benjamim e sua filha de apenas 2 anos, que passariam as férias na Itália.
Dia 5 de dezembro, a quase 600 quilômetros da costa portuguesa, os marinheiros de um navio mercante chamado Dei Gratia avistaram o Mary Celeste. Eles viram algo anormal e após conversarem com outros tripulantes, avisaram o capitão do navio, David Morehouse, que ficou surpreso e bastante preocupado, pois Briggs era seu amigo. Mary Celeste já deveria ter aportado na Itália.
David ordenou sua tripulação a cercar o Mary Celeste cautelosamente, e quando se aproximaram da embarcação, esperaram cerca de 2 horas tentando se comunicar com a tripulação da embarcação. O navio não aparentava sinais de ter sido atacado e parecia estar vazio. David, então, enviou uma parte de sua tripulação para ver o que tinha ocorrido com a misteriosa embarcação.
Após algumas horas, os marinheiros voltaram para o Dei Gratia, alegando que não tinham encontrado ninguém na embarcação. Não havia sinais de luta ou violência e a embarcação estava deserta, exceto pela sua grande carga de barris, que ainda estava intacta, o que descarta a possibilidade de um ataque pirata.
O único bote salva-vidas do navio não estava ali e as comidas e bebidas ainda estavam estocadas no portão. Objetos pessoais da tripulação e passageiros também foram encontrados, como joias, roupas, o diário de bordo e uma navalha de barbear ainda com espuma.
O diário do capitão não relatava nenhuma instabilidade no tempo. Seu último registro havia sido escrito no final de novembro, a 160 quilômetros de Açores.
Mary Celeste foi rebocado pelo Dei Gratia até o Estreito de Gibraltar, onde a corte britânica com o cônsul norte-americano, Horatio Sprague, tinham o objetivo de entender o que aconteceu, mas até hoje permanece um mistério.
A embarcação foi vendida mais uma vez e usada durante 12 anos para transporte de mercadorias. Seu último destino foi o Caribe, quando GC Parker, um mercador, carregou a embarcação de lixo afirmando que se tratava de uma preciosa carga e tentou afundar a embarcação quando a jogou contra um recife. Entretanto, o barco não afundou. Antes de ser preso, Parker tentou incendiar a embarcação, mas antes de chegar ao tribunal, morreu.
O navio permanece até os dias atuais no Caribe, como um das embarcações fantasmas que enriquecem as lendas marinhas. Os corpos dos tripulantes e passageiros jamais foram encontrados.
Overtoun: A ponte dos cães suicidas
Numa vila escocesa chamada Milton, existe uma ponte vitoriana que tem chamado a atenção de cientistas e curiosos. Desde os anos 60, dezenas de cachorros são simplesmente induzidos a pular de cima da ponte. Foram muito anos que a principal teoria para os acontecimentos era a pura ignorância, no entanto, cientistas parecem ter solucionado esse mistério.
A ponte foi construída em 1859. Ela é ladeada por três torres com um largo parapeito de pedras importadas com mais de um metro de altura. Isso impede os animais de ver o rio e também anulam a sua percepção da altura.
O primeiro suicídio ocorreu logo no início da década de 1960. Na ocasião, diversas testemunhas relataram a súbita e estranhas reação de alguns cães quando chegavam no meio da ponte. Os cães, sem nenhum motivo aparente, simplesmente corriam e saltavam direto por cima do parapeito (às vezes subiam nele) e iam parar nas pedras ao lado do riacho sob a ponte. Quando alguns cães sobreviviam (raras vezes), mesmo gravemente feridos, retornavam ao centro da ponte e se jogavam novamente. Mas por que faziam isso?
Claro que ao longo dos anos diversas teorias surgiram para tentar explicar o mistério. Desde forças sobrenaturais até magnetismo ou campos de energia vindos das pedras. A teoria mais aceita - e menos absurda é a seguinte:
O isolamento visual causado pelos muros da ponte deviam colocar em alerta cães com sentidos - audição e olfato - mais desenvolvidos. Depois de analisar e descartar a origem dos sons de alta freqüência dos postes de luz nas proximidades, os cientistas concentraram seus estudos sobre o cheiro dos animais.
Constataram que nem todas as raças de cães sofrem do chamado suicida. Somente os caçadores de grande focinho: Labrador, Collie, Golden Retriever pulavam da ponte. Podia ser o cheiro de alguma coisa ou animal?
Depois de muitas pesquisas, os pesquisadores descobriram que os suicídios começaram na mesma época da invasão de visons americanos na região. O vison possuem uma glândula anal que segrega uma substância bastante odorosa, usada para marcar seu território, que deixa os cães malucos. A área da ponte é um habitat natural do animal e o pequeno riacho não é muito abundante em água, tornando o conteúdo ainda mais concentrado a ponto de atrair mais profundamente e repentina os cães que cruzam a ponte.
A ponte foi construída em 1859. Ela é ladeada por três torres com um largo parapeito de pedras importadas com mais de um metro de altura. Isso impede os animais de ver o rio e também anulam a sua percepção da altura.
O primeiro suicídio ocorreu logo no início da década de 1960. Na ocasião, diversas testemunhas relataram a súbita e estranhas reação de alguns cães quando chegavam no meio da ponte. Os cães, sem nenhum motivo aparente, simplesmente corriam e saltavam direto por cima do parapeito (às vezes subiam nele) e iam parar nas pedras ao lado do riacho sob a ponte. Quando alguns cães sobreviviam (raras vezes), mesmo gravemente feridos, retornavam ao centro da ponte e se jogavam novamente. Mas por que faziam isso?
Claro que ao longo dos anos diversas teorias surgiram para tentar explicar o mistério. Desde forças sobrenaturais até magnetismo ou campos de energia vindos das pedras. A teoria mais aceita - e menos absurda é a seguinte:
O isolamento visual causado pelos muros da ponte deviam colocar em alerta cães com sentidos - audição e olfato - mais desenvolvidos. Depois de analisar e descartar a origem dos sons de alta freqüência dos postes de luz nas proximidades, os cientistas concentraram seus estudos sobre o cheiro dos animais.
Constataram que nem todas as raças de cães sofrem do chamado suicida. Somente os caçadores de grande focinho: Labrador, Collie, Golden Retriever pulavam da ponte. Podia ser o cheiro de alguma coisa ou animal?
Depois de muitas pesquisas, os pesquisadores descobriram que os suicídios começaram na mesma época da invasão de visons americanos na região. O vison possuem uma glândula anal que segrega uma substância bastante odorosa, usada para marcar seu território, que deixa os cães malucos. A área da ponte é um habitat natural do animal e o pequeno riacho não é muito abundante em água, tornando o conteúdo ainda mais concentrado a ponto de atrair mais profundamente e repentina os cães que cruzam a ponte.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Amityville
o é 1965, a família Defoe compra uma bela e grande casa na Avenida Ocean, de número 112. Foram morar na casa, além do Sr. e Sra Defoe, seus 5 filhos, e todos esperavam viver uma vida tranquila. Como em quase toda família, os Defoe enfrentavam problemas familiares, causados pelo filho mais velho, Ronald “Butch” Júnior, que era viciado em drogas e praticava pequenos furtos para sustentar seu vício. Por causa deste comportamento, eram comuns as brigas de Ronald “Butch” Júnior com seu pai, Sr. Ronald Defeo.
Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família. Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar assassinou as outras duas irmãs.
A polícia logo prendeu Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”. Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven em Nova York
Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação:
- Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo estranho ninguém acordou com os disparos.
- Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos.
- Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta.
Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família. Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar assassinou as outras duas irmãs.
A polícia logo prendeu Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”. Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven em Nova York
Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação:
- Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo estranho ninguém acordou com os disparos.
- Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos.
- Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta.
John Titor O Viajante Do Tempo
John Titor foi um nome usado em vários fóruns e chats de internet entre 2000 e 2001 por um internauta que alegava ser um viajante no tempo do ano de 2036. Ele postou diversas previsões (algumas vagas, outras bem específicas)[1] sobre eventos que aconteceriam num futuro próximo, entre 2004 e 2036. Ele descreveu um cenário de caos e guerra no qual os Estados Unidos dividiram-se em cinco regiões menores, o meio ambiente e a infraestrutura foram devastados por um ataque nuclear e várias outras potências mundiais foram destruídas.
Até hoje, a história tem sido recontada em diversas mídias, incluindo o livro John Titor: A Time Traveler's Tale de 2003[2] (hoje fora da imprensa), a peça de teatro Time Traveler Zero Zero e a franquia japonesa Steins;Gate, original de 2009, que inclui uma visual novel, um mangá e um anime que têm como um dos principais temas a história de John Titor. Ele também foi assunto de discussões no programa de rádio Coast to Coast AM.[3] A história de Titor pode ser considerada única por ter atingido uma considerável repercussão a partir de uma mídia à época limitada: um fórum de discussão Em suas postagens, Titor alegou ser um soldado americano do ano de 2036, originário da cidade de Tampa, na Flórida. Ele teria sido designado para um projeto governamental de viagem no tempo. Supostamente, Titor fora enviado de volta a 1975 para adquirir um computador IBM 5100 (que executa as linguagens de programação APL e BASIC), o qual ele dizia ser necessário para depurar diversos programas antigos de computador em 2036 (uma possível referência ao problema do ano 2038 nos sistemas Unix). Titor teria sido selecionado para essa missão devido ao envolvimento do seu avô paterno na montagem e programação do IBM 5100.
Titor alegou estar em uma escala no ano 2000 por "razões pessoais" e(ou) para coletar fotografias perdidas na (futura) guerra civil e para visitar sua família, de que ele falava com frequência. Titor também disse que esteve, por alguns meses, tentando alertar uma suposta ameaça de propagação da doença de Creutzfeldt-Jakob através de produtos com carne de vaca e sobre a possibilidade de uma guerra civil nos Estados Unidos. Quando questionado sobre esses assuntos por um participante online, Titor também expressou um interesse em mistérios sem explicação como extraterrestres (assunto que, mesmo em seu tempo, continuaria misterioso). Titor sugeriu que OVNIs e visitantes alienígenas podem também ser viajantes no tempo de um futuro muito mais longe que o seu, que possuem máquinas do tempo superiores às suas.
Até hoje, a história tem sido recontada em diversas mídias, incluindo o livro John Titor: A Time Traveler's Tale de 2003[2] (hoje fora da imprensa), a peça de teatro Time Traveler Zero Zero e a franquia japonesa Steins;Gate, original de 2009, que inclui uma visual novel, um mangá e um anime que têm como um dos principais temas a história de John Titor. Ele também foi assunto de discussões no programa de rádio Coast to Coast AM.[3] A história de Titor pode ser considerada única por ter atingido uma considerável repercussão a partir de uma mídia à época limitada: um fórum de discussão Em suas postagens, Titor alegou ser um soldado americano do ano de 2036, originário da cidade de Tampa, na Flórida. Ele teria sido designado para um projeto governamental de viagem no tempo. Supostamente, Titor fora enviado de volta a 1975 para adquirir um computador IBM 5100 (que executa as linguagens de programação APL e BASIC), o qual ele dizia ser necessário para depurar diversos programas antigos de computador em 2036 (uma possível referência ao problema do ano 2038 nos sistemas Unix). Titor teria sido selecionado para essa missão devido ao envolvimento do seu avô paterno na montagem e programação do IBM 5100.
Titor alegou estar em uma escala no ano 2000 por "razões pessoais" e(ou) para coletar fotografias perdidas na (futura) guerra civil e para visitar sua família, de que ele falava com frequência. Titor também disse que esteve, por alguns meses, tentando alertar uma suposta ameaça de propagação da doença de Creutzfeldt-Jakob através de produtos com carne de vaca e sobre a possibilidade de uma guerra civil nos Estados Unidos. Quando questionado sobre esses assuntos por um participante online, Titor também expressou um interesse em mistérios sem explicação como extraterrestres (assunto que, mesmo em seu tempo, continuaria misterioso). Titor sugeriu que OVNIs e visitantes alienígenas podem também ser viajantes no tempo de um futuro muito mais longe que o seu, que possuem máquinas do tempo superiores às suas.
O Triangulo Das Bermudas
O Triângulo das Bermudas é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores físicos, químicos, climáticos, geográficos e geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale na Flórida e as Bahamas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais se popularizaram explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.
Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.
Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos e emissões de gás metano do fundo do oceano são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores céticos.
Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.
Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos e emissões de gás metano do fundo do oceano são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores céticos.
Alguns escritores têm usado alguns conceitos sobrenaturais para explicar os eventos no triângulo. Uma explicação é de uma suposta tecnologia do continente perdido de Atlântida. Às vezes conecta-se esta história à formação rochosa submersa conhecida como Bimini Road ("Estrada de Bimini"), perto da ilha de Bimini, nas Bahamas, que está no triângulo em alguns casos. Seguidores de Edgar Cayce tiveram a previsão de que a evidência de Atlântida seria encontrada em 1968, referindo-se à descoberta de Bimini Road. Alguns descrevem a formação como uma estrada, uma parede, ou outra estrutura, apesar dos geólogos considerarem isso como sendo de origem natural.[1]
Outros escritores atribuíram os eventos aos OVNIs.[2] Esta ideia foi usada por Steven Spielberg em seu filme de ficção científica Contatos Imediatos de Terceiro Grau, que mostra os tripulantes do voo 19 como humanos abduzidos.
Charles Berlitz, autor de vários livros de fenômenos anormais atribuiu os desaparecimentos no triângulo como uma anomalia ou forças inexplicáveis.[3]
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